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Roula Khalaf, editora do FT, escolhe suas histórias favoritas neste boletim informativo semanal.
A inflação na zona euro subiu para 2,3 por cento em Novembro, ultrapassando a meta do Banco Central Europeu pela primeira vez em três meses.
O aumento dos preços no consumidor correspondeu às expectativas dos economistas e ultrapassou o valor de Outubro de 2 por cento, o que estava em linha com a meta oficial do BCE.
Os economistas dizem que o aumento não se deve principalmente a pressões subjacentes sobre os preços e é pouco provável que dissuada o BCE de reduzir novamente as taxas de juro.
Em vez disso, o aumento para 2,3% deveu-se principalmente aos chamados efeitos de base, uma vez que os preços da energia caíram há um ano e representam o ponto de comparação no cálculo da inflação anual.
A maioria dos analistas e investidores espera que o BCE reduza os custos dos empréstimos em 0,25 ponto percentual, para 3 por cento, na sua próxima reunião de política, em 12 de Dezembro. Tal medida representaria o quarto corte da taxa do banco central este ano.
Em Setembro, a inflação caiu abaixo da meta de 2% pela primeira vez em mais de três anos.
Esta é uma história em desenvolvimento