Ranaut e o governo Maha Vikas Aghadi (MVA) do então ministro-chefe de Maharashtra, Uddhav Thackeray, tiveram um conflito acirrado em 2020, quando a então indivisa Brihanmumbai Municipal Corporation, liderada por Shiv Sena, demoliu modificações supostamente ilegais em seu bangalô em Bandra.
O Mahayuti, liderado pelo BJP, manteve o poder em Maharashtra no sábado, garantindo impressionantes 230 dos 288 assentos na Assembleia, enquanto o sonho do MVA, liderado pelo Congresso, de tomar o poder falhou e o grupo de oposição conseguiu ganhar apenas 46 assentos.
Falando aos repórteres no aeroporto de Bhuntar, no distrito de Kullu, em Himachal Pradesh, antes de partir para Nova Delhi, Ranaut disse que o povo de Maharashtra votou pelo desenvolvimento e por um governo estável.
Ela também parabenizou Modi pelo sucesso eleitoral de Mahayuti e disse que o alto comando do BJP decidirá sobre o próximo ministro-chefe de Maharashtra.
“Durante a campanha eleitoral, vi todas as crianças cantando ‘Modi-Modi’. O primeiro-ministro Modi é o líder supremo do mundo. O BJP é uma marca e hoje o povo da Índia acredita na marca”, disse o deputado Mandi. “Acredito que o primeiro-ministro nasceu para salvar o país e é invencível”, acrescentou. O Congresso era uma marca mesmo depois da independência, mas hoje tornou-se um partido regional à medida que as pessoas perderam a confiança nele, afirmou Ranaut.
Antes do exercício de demolição de seu bangalô, Ranaut também disse que temia mais a polícia de Mumbai do que a “máfia do cinema” e comparou a capital, Maharashtra, à Caxemira ocupada pelo Paquistão.