ENTREVISTAS EXCLUSIVAS — Nos últimos dias de uma das mais importantes campanhas eleitorais presidenciais dos EUA de que há memória, as ameaças externas às eleições continuam a representar um elevado risco. A carta cifrada Há alegadamente preocupações acrescidas de vários quadrantes sobre a interferência estrangeira, em grande parte devido às novas tecnologias que tornaram mais fácil a interferência dos adversários no processo.
O Gabinete do Director de Inteligência Nacional (ODNI) alertou repetidamente que a Rússia, a China e o Irão estão a utilizar inteligência artificial generativa (IA) para espalhar desinformação sobre os candidatos presidenciais e aprofundar divisões políticas. Os atores de ameaças cibernéticas também tentaram interferir na campanha eleitoral presidencial; Hackers chineses que invadiram as redes de telecomunicações dos EUA no mês passado teriam como alvo os telefones do ex-presidente Donald Trump e de vários membros de sua família, bem como de membros da equipe de campanha da vice-presidente Kamala Harris.
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