Há um milhão de maneiras de um esporte estrear nas Olimpíadas, mas o breakdance foi provavelmente o mais interessante. Breakdancing, ou break dancing, fez sua estreia oficial nas Olimpíadas de Paris na sexta-feira, com a japonesa Ami Yusa ganhando o ouro contra outras 16 B-girls.
A B-girl que roubou a cena, no entanto, não foi Nicka, a pequena lituana que usava durag, mas a professora universitária australiana de 36 anos, Rachael Gunn, mais conhecida por seu nome artístico Raygun. Como acadêmica, sua pesquisa se concentra, sim, no breakdance.
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Apesar de perder por 3 a 0 para seus oponentes e não ter conseguido marcar um único ponto durante o evento do dia, Raygun se tornou um sucesso viral e uma fonte de meme muito necessária em meio às ridículas travessuras da guerra cultural no X de Elon Musk (antigo Twitter).
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De sua parte, porém, Gunn está empenhada em permanecer ela mesma, apesar da viralidade. Em entrevista ao GuardiãoO breakdancer disse ao canal: “Eu queria ser diferente, ser artístico e criativo, porque quantas vezes na vida você tem a chance de fazer isso em um cenário internacional”.
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