É justo dizer que o clima no mundo da música global estava um pouco deprimido na semana passada.
Teria sido necessário um gerente imprudente para abrir o Tattinger depois do RIAA confirmou nesta quinta-feira (29 de agosto) que o maior mercado musical do mundo, os Estados Unidos, só aumentou as receitas da indústria 4% ano a ano no primeiro semestre de 2024.
O número total de assinaturas de streaming nos EUA cresceu apenas 2,7% ano a ano no mesmo período.
Mas o que é isso?
Um dos mundo mercados comercialmente excitantes – e de crescimento mais rápido não teve problemas para alcançar um crescimento de dois dígitos no primeiro semestre de 2024.
Na verdade, é essencialmente acelerado o crescimento do seu volume de negócios nos primeiros seis meses deste ano em comparação com o seu crescimento em 2023.
Tempo até Estourar a rolha Tattinger finalmente?
Claro que estamos falando Brasil – O maior mercado musical doméstico da América Latina.
Segundo dados do IFPI Brasil foi o nono maior mercado musical do mundo em 2023, aumentando sua receita comercial anual em 13,4% ano a ano acima US$ 570 milhões.
Agora a associação comercial local do Brasil Pró Música Brasiltem estatísticas para o primeiros seis meses de 2024 (1º semestre de 2024)e eles são extremamente impressionantes.
De acordo Pro Musicá’s Números, a receita da indústria musical brasileira aumentou em 21% ano a ano no primeiro semestre de 2024 e atingiu R$ 1,442 bilhão no período.
Isso corresponde US$ 257 milhões nas taxas de conversão atuais.
(Explicação rápida: os números da Pro Musicá incluem receitas de música digital e física, mas não direitos de sincronização e de execução/direitos conexos. Isto explica por que mesmo com 21% ano a ano Crescimento, a receita da associação comercial é menos da metade da receita total da IFPI para 2023. Os números da IFPI incluem direitos de sincronização e de desempenho, que juntos totalizam cerca de 12% da receita comercial anual oficial do Brasil no ano passado.)
Se você considerar apenas a receita de música digital e física, o streaming está assumindo o controle 99% o mercado interno brasileiro de música gravada.
E foi assim no primeiro semestre de 2024: o negócio da música gravada no país gerava 1,430 bilhão de reais (255 milhões de dólares) de streaming no primeiro semestre de 2024, até 21,1% ano a ano.
Dentro deste número, o streaming por assinatura contribuiu 995 milhões de reais (177 milhões de dólares)alto 28,4% ano a anoenquanto as plataformas de streaming suportadas por anúncios contribuíram 436 milhões de reais (78 milhões de dólares americanos)alto 6,6% ano a ano.
As vendas físicas totais foram apenas 9 milhões de reais (1,6 milhão de dólares) no primeiro semestre de 2024, que está próximo 0,6% do volume de negócios total do mercado.
“O aumento 21% nas receitas digitais e físicas do setor reflete diretamente os esforços e investimentos realizados por [recorded music] Empresas, tanto na produção de conteúdo musical nacional quanto na comercialização, promoção e desenvolvimento da carreira de milhares de artistas brasileiros.”
Paulo Rosa, Pro Musicá
Paulo RosaPresidente da Pro-Música, disse que os números da indústria brasileira no primeiro semestre de 2024 mostram o “predomínio da distribuição de música nas plataformas de streaming de música operadas no Brasil, seguindo uma tendência global confirmada nos últimos mais de 10 anos”.
Ele acrescentou (traduzido): “O aumento de 21% nas receitas digitais e físicas do setor reflete diretamente os esforços e investimentos realizados por [recorded music] Empresas, tanto na produção de conteúdo musical nacional quanto na comercialização, promoção e desenvolvimento da carreira de milhares de artistas brasileiros.”
Segundo a Pro Musicá Brasil, Lauana Prados Me Leva Pra Casa / Escrito Nas Estrelas / Saudade (Ao Vivo) foi o maior sucesso de streaming no Brasil no primeiro semestre de 2024. O disco é distribuído por Grupo Universal de Música.
Em segundo lugar na lista de sucessos do streaming do Pro Musicá no primeiro semestre de 2024 ficou Barulho Do Foguete (Ao Vivo) de Zé Neto e Cristianopublicado pela Som Livre.
Música Sony adquiriu a Som Livre por US$ 255 milhões em um acordo aprovado pelos reguladores antitruste no início de 2022.
Você pode ver Pro Musicá’s O top 10 oficial de maiores sucessos de streaming do primeiro semestre de 2024 no Brasil pode ser conferido abaixo.
Lembrete: Na cobertura da MBW sobre os resultados da RIAA na semana passada, escrevemos:
Os EUA são o maior mercado musical do mundo. Mas é claro que é não o mundo – e ainda existe um potencial de crescimento significativo para assinaturas de streaming de música em vários mercados internacionais importantes.
Alto Estatísticas do IFPIO mercado dos EUA estava crescendo 38% do volume de negócios total no atacado da indústria fonográfica global (US$ 28,6 bilhões) em 2023.
As plataformas de streaming de música atualmente ativas no Brasil incluem Spotify, YouTube, Deezer, Apple Music, Amazon Music E Napster.Negócios musicais em todo o mundo