A labirintite pode causar tontura, sensação de tontura, tontura, náusea e possivelmente perda auditiva
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De acordo com reportagem do jornal local O Globo nesta quinta-feira (21 de novembro), o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, foi internado no Hospital Samaritano Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Tedros procurou atendimento médico após apresentar sintomas de labirintite e crise hipertensiva durante a cúpula do G20, na segunda-feira (18 de novembro).
Até agora não houve nenhuma declaração oficial da OMS sobre a saúde de Tedros.
O que é labirintite?
A labirintite é uma doença do ouvido interno caracterizada pela inflamação do labirinto, um sistema complexo de canais cheios de líquido responsável pela audição e pelo equilíbrio.
Esta condição pode causar tontura, sensação de tontura, tontura, náusea e possivelmente perda auditiva.
O que causa a labirintite?
Geralmente é causada por uma infecção bacteriana ou viral, incluindo resfriados ou gripes.
No entanto, pesquisas mostraram que também pode ser uma manifestação de uma doença autoimune sistêmica ou do vírus da imunodeficiência humana (HIV). As reações a certos medicamentos também podem ser responsáveis.
Apesar dos dados limitados sobre esta condição, a incidência de labirintite parece aumentar com a idade.
Se não for tratada, a doença pode causar sintomas persistentes como tonturas, náuseas, vômitos e/ou zumbidos, que podem afetar significativamente as atividades diárias e a qualidade de vida.
Em casos graves, a labirintite não tratada pode causar perda auditiva a longo prazo. A intervenção médica imediata é crucial para controlar eficazmente os sintomas e prevenir possíveis complicações.
Como é tratado?
O tratamento da labirintite é individualizado com base na causa subjacente (etiologia) da doença e visa tratar os sintomas que o paciente apresenta.
Por exemplo, se a labirintite for causada por uma infecção viral, podem ser recomendados medicamentos antivirais ou cuidados de suporte. Se for causado por bactérias, podem ser prescritos antibióticos ou outros tratamentos específicos.
Como não existe um tratamento universal, a automedicação não é recomendada.
Com contribuições da Reuters